quinta-feira, setembro 29, 2011

Cabeça dura


Cabeça dura
Depois de tanto tempo tentando,
descobrir o que se passa nessa
tua cabeça dura,
fui entendendo que só pode ser,
um misto de paixão e loucura.
Sensações que faz questão
de esconder...
Amor que não queres viver!
Depois de tanto tempo tentando
descobrir, hoje eu sei, que tens
medo do amor, tens medo de amar.
E tudo porque não queres sofrer,
porém, sofres, do mesmo jeito
e sem se quer perceber.
ValquiriaCordeiro
 
 

terça-feira, setembro 27, 2011

Até sempre

Se eu for embora,
Lembre-se
Que não importa
O rumo que eu tome
As estradas eu percorro
As estrelas que eu conto
Em quantos horizontes
Eu me perco.

Em qualquer lugar
Vou te levar
Pra sempre
Dentro de mim...
Porque este amor
É sem fim...

Eternamente lembrarei
Que sou sua querida
E você o amor da minha vida!
 
Claudinha Duarte


sábado, setembro 24, 2011

Poema Charmosa presente do meu mano gemulo poeta Ulisses Reis


    FELIZZZZZZZZZZ ANIVERSARIOOOOOOOOOOOOOOOOOO!


    Charmosa

    Com graça e todo charme envolve
    Sussurrando desmancha os contrários
    Sorrindo deixa o ar parado e amamos
    Ela tem tudo que se pode pedir
    Numa mulher e moça a colorir
    A imagem deixa os sentidos coexistir
    Nos desejos e fantasias a conferir
    Charmosa sabe usar a diplomacia
    Tem um corpo coberto, pele macia
    Tenra mulher na aparecia
    Poderoso ser na sua mais profunda essência
    Tua passagem será sempre marcante
    E os teu sempre amante
    Lembrarão como foi perfeita a união
    Mesmo que seja por um momento
    Nunca será lembrada com lamentos
    Mas sim com gloriosos sentimentos

    Ulisses Reis®
    24/09/2011

    Para DanAngel
    24 de setembro de 2011 20:54

O  que eu posso te dizer? só agradeçer ....obrigado meu mano gemulo amigo por esta lindeza,vcs estão me mimando muito hem!! maravilhoso poema....
bravo...bravissimo
Mas o que quer dizer este poema? - perguntou-me alarmada a boa senhora.
E o que quer dizer uma nuvem? - respondi triunfante.
Uma nuvem - disse ela - umas vezes quer dizer chuva, outras vezes bom tempo...
Mário Quintana

quinta-feira, setembro 22, 2011

Se eu pudesse voar ....



Ah... Se eu pudesse voar...
Levaria até você
Um pedacinho de amor
Um cheirinho de chuva
O perfume de uma flor

Quisera eu, como uma águia voar
O céu invadir
e no bico levar
Um grão de fé
Um cálice de proteção
Uma centelha de luz que não se apaga
Uma chama de sabedoria infinita

Ah... Mas quem sou seu?
Sou apenas uma folha de outono
Assim como tantas outras folhas
Da árvore da vida
Cuja raiz é comum a todas as folhas
Raiz que sustenta e alimenta
que fortalece e resiste
Infinitamente a tudo

Assim foi no passado
Como é agora
Desde sempre
Podemos estar em ramos diferentes
Mas fazemos parte da mesma árvore
 “A árvore da vida”
 
Lulu


Sucesso !!!

Sucesso...

Não conheço ninguém que conseguiu realizar seu sonho, sem sacrificar feriados e domingos pelo menos uma centena de vezes.
Da mesma forma, se você quiser construir uma relação amiga com seus filhos, terá que se dedicar a isso, superar o cansaço, arrumar tempo para ficar com eles, deixar de lado o orgulho e o comodismo.
Se quiser um casamento gratificante, terá que investir tempo, energia e sentimentos nesse objetivo. 
O sucesso é construído à noite! Durante o dia você faz o que todos fazem. Mas, para obter um resultado diferente da maioria, você tem que ser especial.
Se fizer igual a todo mundo, obterá os mesmos resultados.Não se compare à maioria, pois, infelizmente ela não é modelo de sucesso. 
Se você quiser atingir uma meta especial, terá que estudar no horário em que os outros estão tomando chopp com batatas fritas. Terá de planejar, enquanto os outros permanecem à frente da televisão. Terá de trabalhar enquanto os outros tomam sol à beira da piscina.
O mundo não está nem aí, se você está cansado ou triste, ele não para. E quem vive lamentado ou reclamando da vida nunca vai conseguir chegar em lugar nenhum.
A realização de um sonho depende de dedicação. Há muita gente que espera que o sonho se realize por mágica, mas toda mágica é ilusão, e a ilusão não tira ninguém de onde está em verdade a ilusão é combustível dos perdedores, pois...Quem quer fazer alguma coisa, encontra um MEIO.Quem não quer fazer nada, encontra uma DESCULPA.

Sucesso....SEMPRE...!!!

Roberto Shinyashiki

terça-feira, setembro 20, 2011

Bom dia ...linda semana

Ele pode ser o rosto que eu não consigo esquecer.
Um traço de prazer ou de arrependimento,
Talvez meu tesouro ou
O preço que eu tenho que pagar.


domingo, setembro 18, 2011

Black Swan


"O que quer que você faça na vida, será insignificante.
 Mas é muito importante que faça, porquê ninguém mais fará.
Como quando alguém entra na sua vida e metade de você diz: "você não está preparado".
Mas a outra metade diz: "torne-a sua para sempre!"


quinta-feira, setembro 15, 2011

Diário de uma perereca depilada ( em homenagem a perereca dourada)

"Tenta sim. Vai ficar lindo."
Foi assim que decidi, por livre e espontânea pressão de amigas, me render à depilação na virilha.
Falaram que eu ia me sentir dez quilos mais leve, mas acho que pentelho não pesa tanto assim.
Disseram que meu namorado ia amar, que eu nunca mais ia querer outra coisa
Eu imaginava que ia doer porque elas ao menos me avisaram que isso aconteceria.
Mas não esperava que por trás disso, e bota por trás nisso, havia toda uma indústria pornô-ginecológica-estética.
- Oi, queria marcar depilação com a Penélope.
- Vai depilar o quê?
- Virilha.
- Normal ou cavada?
Parei aí.
Eu lá sabia o que seria uma virilha cavada.
Mas já que era pra fazer, quis fazer direito.
- Cavada mesmo.
- Amanhã, às.... Deixa eu ver...13h?
- Ok. Marcado.
Chegou o dia em que perderia dez quilos.
Almocei coisas leves porque sabia lá o que me esperava, coloquei roupas bonitas, assim, pra ficar chique.
Escolhi uma calcinha apresentável.
E lá fui.
Assim que cheguei, Penélope estava esperando.
Moça alta, mulata, bonitona. Oba, vou ficar que nem ela, legal.
Pediu que eu a seguisse até o local onde o ritual seria realizado.
Saímos da sala de espera e logo entrei num longo corredor.
De um lado a parede e do outro, várias cortinas brancas.
Por trás delas ouvia gemidos, gritos, conversas.
Uma mistura de Calígula com O Albergue.
Já senti um frio na barriga ali mesmo, sem desabotoar nem um botão.
Eis que chegamos ao nosso cantinho: uma maca, cercada de cortinas.
- Querida, pode deitar.
Tirei a calça e, timidamente, fiquei lá estirada de calcinha na maca.
Mas a Penélope mal olhou pra mim.
Virou de costas e ficou de frente pra uma mesinha.
Ali estavam os aparelhos de tortura.
Vi coisas estranhas.
Uma panela, uma máquina de cortar cabelo, uma pinça.
Meu Deus, era O Albergue mesmo.
De repente, ela vem com um barbante na mão.
Fingi que era natural e sabia o que ela faria com aquilo, mas fiquei surpresa quando ela passou a cordinha pelas laterais da calcinha e a amarrou bem forte.
- Quer bem cavada?
- É... é, isso.
Penélope, então, deixou a calcinha tampando apenas uma fina faixa da Abigail, nome carinhoso de meu órgão, esqueci de apresentar antes.
- Os pêlos estão altos demais. Vou cortar um pouco, senão vai doer mais ainda.
- Ah, sim, claro.
Claro nada, não entendia p-o-r-r-a nenhuma do que ela fazia. Mas confiei.
De repente, ela volta da mesinha de tortura com uma espátula melada de um líquido viscoso e quente (via pela fumaça).
- Pode abrir as pernas.
- Assim?
- Não, querida. Que nem borboleta, sabe? Dobra os joelhos e depois joga cada perna pra um lado.
- Ar-re-ga-nha-da, né?
Ela riu. Que situação.
E então, Pê passou a primeira camada de cera quente em minha virilha virgem.
Gostoso, quentinho, agradável. Até a hora de puxar.
Foi rápido e fatal.
Achei que toda a pele de meu corpo tivesse saído, que apenas minha ossada havia sobrado na maca.
Não tive coragem de olhar.
Achei que havia sangue jorrando até o teto.
Até procurei minha bolsa com os olhos, já cogitando a possibilidade de ligar para o Samu.
Tudo isso buscando me concentrar em minha expressão, para fingir que era tudo supernatural
Penélope perguntou se estava tudo bem quando me notou roxa.
Eu havia esquecido de respirar.
Tinha medo de que doesse mais.
- Tudo ótimo. E você?
Ela riu de novo como quem pensa "que garota estranha".
Mas deve ter aprendido a ser simpática para manter clientes.
O processo medieval continuou.
A cada puxada eu tinha vontade de espancar Penélope.
Lembrava de minhas amigas recomendando a depilação e imaginava que era tudo uma grande sacanagem, só pra me fazer sofrer.
Todas recomendam a todas porque se cansam de sofrer sozinhas.
- Quer que tire dos lábios?
- Não, eu quero só virilha, bigode não.
- Não, querida, os lábios dela aqui ó.
Não, não, pára tudo.
Depilar os tais grandes lábios?
Putz, que idéia.
Mas topei.
Quem está na maca tem que se fuder mesmo.
- Ah, arranca aí. Faz isso valer a pena, por favor.
Não bastasse minha condição, a depiladora do lado invade o cafofinho de Penélope e dá uma conferida na Abigail.
- Olha, tá ficando linda essa depilação.
Menina, mas tá cheio de encravado aqui. Olha de perto.
Se tivesse sobrado algum pen-te-lhi-nho, ele teria balançado com a respiração das duas.
Estavam bem perto dali.
Cerrei os olhos e pedi que fosse um pesadelo.
"Me leva daqui, Deus, me teletransporta".
Só voltei à terra quando entre uns blá-blá-blás ouvi a palavra pinça.
- Vou dar uma pinçada aqui porque ficaram um pelinhos, tá?
- Pode pinçar, tá tudo dormente mesmo, tô sentindo nada.

Estava enganada.
Senti cada picadinha daquela pinça filha da puta arrancar cabelinhos resistentes da pele já dolorida.
E quis matá-la. Mas mal sabia que o motivo para isso ainda estava por vir.
- Vamos ficar de lado agora?
- Hein?
- Deitar de lado pra fazer a parte cavada.
Pior não podia ficar.
Obedeci a Penélope.
Deitei de ladinho e fiquei esperando novas ordens.

- Segura sua bu-nda aqui?
- Hein?
- Essa banda aqui de cima, puxa ela pra afastar da outra banda.
Tive vontade de chorar.
Eu não podia ver o que Pê via.
Mas ela estava de cara para ele, o "olho que nada vê".
Quantos haviam visto, à luz do dia, aquela cena?
Nem minha ginecologista.
Quis chorar, gritar, pei-dar na cara dela, como se pudesse envenená-la.
Fiquei pensando nela acordando à noite com um pesadelo.
O marido perguntaria:
- Tudo bem, Pê?
- Sim... sonhei de novo com o c-u de uma cliente.
Mas de repente fui novamente trazida para a realidade.
Senti o aconchego falso da cera quente besuntando meu Twin Peaks.
Não sabia se ficava com mais medo da puxada ou com vergonha da situação.
Sei que ela deve ver mil c-us por dia.
Aliás, isso até alivia minha situação.
Por que ela lembraria justamente do meu entre tantos?
E aí me veio o pensamento: peraí, mas tem cabelo lá?
Fui impedida de desfiar o questionamento.
Pê puxou a cera.
Achei que a bun-da tivesse ido toda embora.
Num puxão só, Pê arrancou qualquer coisa que tivesse ali.
Com certeza não havia nem uma preguinha mais pra contar a história.
Mordia o travesseiro e grunhia ao mesmo tempo.
Sons guturais, xin-ga-men-tos, preces, tudo junto.
- Vira agora do outro lado.
Por-ra.. Por que não arrancou tudo de uma vez?
Virei e segurei novamente a bandinha. E então, piora.
A broaca da salinha do lado novamente abre a cortina.
- Penélope empresta um chumaço de algodão?
Apenas uma lágrima solitária escorreu de meus olhos.
Era dor demais, vergonha demais.
Aquilo não fazia sentido.
Estava me depilando pra quem?
Ninguém ia ver o tobinha tão de perto daquele jeito.
Só mesmo Penélope. E agora a vizinha inconveniente.
- Terminamos. Pode virar que vou passar maquininha.
- Máquina de quê?!
- Pra deixar ela com o pêlo baixinho, que nem campo de futebol.
- Dói?
- Dói nada.
- Tá, passa essa me-rda...
- Baixa a calcinha, por favor.

Foram dois segundos de choque extremo.
Baixe a calcinha, como alguém fala isso sem antes pegar no peitinho?
Mas o choque foi substituído por uma total redenção.
Ela viu tudo, da perereca ao c-u.
O que seria baixar a calcinha?
E essa parte não doeu mesmo, foi até bem agradável.
- Prontinha. Posso passar um talco?
- Pode, vai lá, deixa a bicha grisalha.
- Tá linda! Pode namorar muito agora.
Namorar...namorar... eu estava com sede de vingança.
Admito que o resultado é bonito, lisinho, sedoso.
Mas doía e incomodava demais.
Queria matar minhas amigas.
Queria virar feminista, morrer peluda, protestar contra isso.
Queria fazer passeatas, criar uma lei antidepilação cavada e matar o primeiro homem que ver e não comentar absolutamente nada.!!!
Não fiz nada disso...
Um mês depois...
- Normal ou cavada?
Coisas de perereca, vai entender...

kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk
 Aqui a prova de que ficou linda, lisinha, sedosa e cheirosa.
kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk

Marron 5

terça-feira, setembro 13, 2011

Floricultura de Almas

“Vendem-se almas aqui”.
 Era isso o que dizia o grande cartaz branco em frente a casa.
 “Temos de todos os tipos, cores e tamanhos”.
Parada na frente desta, estava uma mulher de pele branca, longos cabelos negros e olhos da mesma cor. Usava um vestido comprido que beijava o chão de concreto frio.
E tinha no olhar uma tranquilidade inabalável.
Parei em frente, sem conseguir conter o espanto. 
Ela sorriu misteriosa, e antes que eu notasse, estava ao meu lado.
-Interessado? – a voz dançou em meus ouvidos.
-Como se podem vender almas? – estava estarrecido.
-Do mesmo jeito que se vende amor, felicidade. 
Tudo é comercializável, querido. Não havia notado? Ou você acha que sua mulher ainda está contigo por causa das grosserias que você diz para ela?
Me arrepiei inteiro ao ouvir tais palavras.
Como podia ela, uma desconhecida por completo, saber da reclamação mais frequente da minha mulher? Não consegui falar.
-Ou ainda – disse ela sussurrando em minha orelha - que sua filha gosta do fato de ser completamente ignorada por você? Eu vendo almas, assim como vendem flores.
O propósito? Alegrar alguém, enfeitar uma casa.
Sem que eu notasse, ia me aproximando do lugar, como que arrastado por uma corda invisível.
-Como flores?
-Como lindas flores.
-Você tem rosas? Minha mulher adora.
-Mas a flor preferida dela é o girassol, esqueceu?
-Girassol... Nem me lembrava mais.
Era uma espécie de torpor que me consumia. Girassol. Verdade.
No dia que nos casamos ela entrou na igreja com sete girassóis nas mãos,
“Para dar sorte” ela me falou e sorriu.
Tantas coisas que havia esquecido voltavam a minha cabeça.
O nosso primeiro beijo, o casamento, nascimento da filha.
Havia me esquecido de como viver bem.
O tempo passa. Ele passa e devora.
-Quanto eu tenho que pagar por uma alma nova? – recobrei a consciência.
Não obtive resposta. Não havia mulher. Apenas uma casa abandonada.
E um homem no meio da rua. 
Ele tinha acabado de comprar uma alma nova.
Desconheço Autoria

Eis que apareceu
diante dos meus olhos
invadiu minha vida
me tirou do solo

e quando menos
percebi
me tirou o chão...

Foi se embora.
(Sirlei L. Passolongo)
 
 
 Se tivesse acreditado na minha brincadeira de dizer verdades teria ouvido verdades que teimo em dizer brincando,
falei muitas vezes como um palhaço mas jamais duvidei da sinceridade da platéia que sorria.
Charles Chaplin

Te desejo

Eu te desejo
Uma chuva de pétalas
Uma chuva de estrelas
Uma orquestra de anjos
Ninando você...
E sonhos,
Sonhos lindos
De doer. 
(Sirlei L. Passolongo)

quarta-feira, setembro 07, 2011

Dia da Independência do Brasil - 7 de Setembro

Dia da Independência do Brasil

Foi o sonho de D.Pedro ver o Brasil liberto...

Praquela época parecia tudo certo

Mas o Brasil cresceu

E se desenvolveu.

É um país de contraste

De maioria tratada como traste

País de solo fértil onde tudo que se planta dá.

Mas no dia da independência muitos não têm o que comemorar

Sete de setembro fogão apagado

Na casa do descamisado

Não tem café coado

E comida é coisa do passado

País rico em diversidade

Poderia ser o celeiro da humanidade

Um dos maiores países do mundo

Onde não há guerrilhas e a maioria possui um amor profundo.

A esperança é que acabe a fome e tenha menos desigualdades.

Que melhore as condições de estudo e o pobre vá pra Universidade.

Que seja diminuída a carência

E também a violência.

II

Independência ou morte foi o grito forte...

Dado por D. Pedro que ainda ecoa do sul ao norte.

Do colonizador o Brasil se libertou

Mas nossa Pátria amada continua lamentando sofrimento e dor...

(Valeriano Luiz da Silva)

Sou brasileira e não desisto nunca...
Pátria minha, saudades de quem te ama...

domingo, setembro 04, 2011

O melhor dia? O hj... a melhor hora? O agora...
Não deixe para amanhã o que vc pode fazer hj...
Não deixe para amanhã,
para vc dizer que ama alguém...
Pq amanhã, pode ser tarde... muito tarde....

O Chacal


quinta-feira, setembro 01, 2011

Bom dia amizade

 
No meu mundo há caminhos que desconheço,
trilhas não percorridas,
vontades não compartilhadas...
Há uma infinita parte esperando ser desvendada...
E eu ando, sinceramente, pensando em colocar o pé na estrada!!!!
Mell Glitter
 
 

Noite....


Meu coração
Silencia...
Adormece
Nos braços da sua saudade...

Dolce Bárbara
 
 

Aos poucos...
Sua ausência me abraça...
E pequenos
Fragmentos de ti,
Se desprendem de mim...
Dolce Bárbara


É tudo tão....tão

 
Não importa o quanto o dia seja perfeito,
 sempre tem um fim...
...Algumas coisas não precisam terminar...



A vida é cheia de desafios
 porem muitas vezes sentimos dor,
 mas nao podemos desistir de aprender a amar.
O amor e o tempo
andam de mãos dadas.